A Pós-Modernidade - O 'Amor Líquido' - e a Família no Século XXI

Introdução

     Neste trabalho falaremos sobre a Pós-modernidade suas características, o seu inicio, suas principais causas na sociedade atual, o amor liquido como ele se caracteriza, a família do século XXI que família é essa quais são os seus principais valores e a estrutura da família desse século.
     A Pós-Modernidade surgiu com a desconstrução de princípios, conceitos e sistemas construídos na modernidade, desfazendo todas as certas que foi imposta ao homem moderno.
O conceito “pós-modernidade” é discutido pela sociologia, uma vez que muitas são as vertentes que tentam explicá-la. O termo foi usado pela primeira vez na década de quarenta. Um dos primeiros eruditos a utilizá-lo foi Arnold Tonybee, que era um historiador.
Esse período é definido por muitos autores como época das incertezas, das fragmentações, das desconstruções, da troca de valores.
     “Um mundo de presente eterno sem origem ou destino passado ou futuro: um mundo no qual é impossível achar um centro ou qualquer ponto perspectiva do qual possível olha-lo firmemente e considera-lo como um todo: um mundo em que tudo que se apresenta é temporário, mutável ou de caráter de formas locais de conhecimento e experiência. Aqui não há estruturas profundas, nenhuma causa secreta ou final: tudo é (ou não é) o que parece na superfície. É um fim à modernidade e  tudo que ela prometeu e propôs”. Krishman Kumar.
     A pós-modernidade tem predomínio do instantâneo, da perda de fronteiras, gerando a ideia de que o mundo está cada vez menor através do avanço da tecnologia. Estamos diante de um mundo virtual, imagem, som e texto em uma velocidade instantânea.
     No campo urbano, a cidade é vendida aos pedaços porque nela há caos, (des) ordem: padrões de diferentes graus de complexidade: o efêmero, o fragmentário, o descontínuo, o caótico predomina.
     Mudam-se valores: é o novo, o fugidio, o efêmero, o fugaz, o individualismo, que valem. A aceleração transforma o consumo numa rapidez nunca vivenciada: tudo é descartável (desde copos a maridos/ou esposas)

     A Pós-modernidade trouxe o “amor liquido” que se caracteriza por sua liquidez nada mais é sólido como antes, segundo Bauman nós que estamos vivendo uma nova fase da modernidade dedicada ao princípio da sobrevivência, que afasta a confiança, a compaixão, a piedade, e prelúdio para um abismo de perdas e vertigens, onde homens e mulheres encontram-se divididos entre o vazio exterior e o vazio interior
     A liquidez, entendida como processo contínuo de decomposição, parece ser o ícone móvel do mundo globalizado

     Com a Pós-modernidade também veio à mudança na estrutura da família o declínio do casamento e da banalização das separações como fatores constituintes da tal “crise” na estrutura familiar.
     Os autores afirmam que o que caracteriza esse processo a que se chama de crise, não é propriamente o enfraquecimento da instituição.
       Família, mas o surgimento de novos modelos familiares, de novas relações.
     Entre os sexos, numa perspectiva igualitária, mediante maior controle da natalidade, e a inserção massiva da mulher no mercado de trabalho, entre outros aspectos.

Conclusão

      Através desse trabalho podemos concluir que a sociedade Pós-moderna vive em busca de seus próprios objetivos.
      Mesmo tendo aumentado o numero de tecnologias e de inúmeras formas de comunicação ainda a o vazio que as pessoas buscam preencher através de coisas momentâneas como o consumismo.
Podemos notar que a Pós-modernidade é baseada no “amor liquido” uma forma vulnerável do sentimento, não existe mais aquela preocupação com o futuro o que importa é o hoje tudo acontece numa rapidez jamais vista antes.

Referências:
   
Angelfire.com
Alexandresombril. blogspot.com
Brasilescola.com
www.abpp.com.br
pt.shvoong.com/books/dictionary/2188557-amor-l%C3%ADquido/#ixzz1dFacnvFW




Autores: Diogo Bratti, Kálita Trindade, Samanta J. Oliveira e Guilherme Borba